Em reunião realizada na manhã desta segunda-feira (28), a Fundação se colocou à disposição para apoiar projetos que auxiliem crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social
Na manhã desta segunda-feira (28), a vice-presidente da Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (Fundepes), Taciana Melo, participou de uma reunião promovida pelo Ministério Público de Alagoas, por meio da 11° Promotoria de Justiça da Capital. A ação é uma iniciativa realizada em parceria com 1° Batalhão de Polícia Militar de Alagoas (BPM), e tem o objetivo de explanar propostas para projetos em prol da criança e do adolescente em situação de vulnerabilidade social.
“A Fundepes se dispõe para auxiliar e intervir burocraticamente e juridicamente em ações que possam unir as entidades que tenham interesse em projetos voltados a criança e ao adolescente. A Fundação também se coloca à disposição no desenvolvimento e no acompanhamento de projetos que forem necessários para que as metas dessa iniciativa sejam alcançadas”, afirmou a vice-presidente da Fundepes, Taciana Melo.
A reunião ocorreu no auditório do 1° BPM, na orla lagunar, no bairro Vergel do Lago. Além da Fundepes, estavam presentes representantes da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio Social (Semscs), Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit), DRN, DCCCA, Ministério Público do Trabalho (MPT) e ONGs que atuam com a promoção da cidadania na região.
“A ação é um esforço integrado feito a partir de uma demanda da Base Comunitária do Vergel e da Associação de Barracas de praia de Maceió acerca da ocupação desordenada de espaços públicos por adolescentes, inclusive com o uso de álcool e outras substâncias. É de extrema importância que haja uma atuação que respeite o papel social do adolescente e que ofereça alternativas saudáveis de ocupação, permitindo que o adolescente se sinta incluído em um contexto saudável e com perspectiva de futuro”, afirmou a Procuradora de Justiça da 11° Promotoria de Justiça da Capital, Alexandra Beurlen.
Várias ações já foram identificadas como possíveis, a exemplo da identificação do bairro de origem dos adolescentes, a orientação aos ambulantes das regiões, a fim de evitar a venda de álcool a menores, a troca de informações e experiências entre os projetos já em execução na região, além de diversas outras atuações mais específicas de segurança pública.